IAPMEI - Ecossistemas industriais dos setores aeroespacial e defesa, agroalimentar e retalho

Este sítio utiliza cookies de terceiros para melhorar a experiência do utilizador e os serviços que prestamos.
Ao continuar a navegar, consideramos que aceita a sua utilização.

Saber Mais Compreendi

☰

#IconMenuFallBack { display:block !important; } #IconMenu{ display:none; } #IconMenuMobileFallback { display:block !important; } #IconMenuMobile{ display: none; } .BtnSairFallback{ display:block; } .WelcomeUser { margin-top: -35px; }

04-09-2023

Ecossistemas industriais dos setores aeroespacial e defesa, agroalimentar e retalho

Comissão Europeia lança consultas públicas para a co-criação das Trajetórias de Transição.

A Comissão Europeia lançou consultas públicas para a submissão de contributos pelas partes interessadas no âmbito da fase de co-criação das Trajetórias de Transição para os ecossistemas industriais de Aeroespacial e Defesa, Agroalimentar e Retalho.

Estas consultas públicas têm como objetivo recolher ideias, propostas e outros comentários de todas as partes interessadas dos ecossistemas industriais com o intuito de contribuir para a formulação das Trajetórias de Transição.

A consulta pública para a Trajetória de Transição para o ecossistema de Aeroespacial e Defesa estará aberta até dia 15 de outubro de 2023, podendo ser acedida aqui.

A consulta pública para a Trajetória de Transição para o ecossistema Agroalimentar estará disponível até dia 19 de setembro de 2023, através deste link.

A consulta pública para a Trajetória de Transição para o ecossistema de Retalho estará aberta até dia 26 de setembro de 2023, estando acessível aqui.

No quadro da Estratégia Industrial Europeia, publicada em março de 2020 e revista em maio de 2021, as Trajetórias de Transição constituem planos de ação co-criados pela Comissão Europeia, em conjunto com os Estados-Membros e outras partes interessadas dos ecossistemas industriais, com vista a identificar as condições necessárias e propor ações concretas a fim de promover a dupla transição – verde e digital – e reforçar a resiliência nestes ecossistemas.