A Sensei desenvolve tecnologia para o setor do retalho, permitindo às lojas físicas transformarem-se em espaços autonómos, sem a necessidade de fazer scan aos códigos de barras de produtos, esperar em filas para caixas registadoras ou mesmo fazer pagamentos físicos.
Concorre com gigantes, como a Amazon, e em abril angariou 5,4 milhões, numa ronda de financiamento liderada pela Seaya Ventures e pela Iberis Capital, naquele que foi na altura considerado o maior investimento em fase seed de uma empresa portuguesa.
Entre os finalistas deste prémio estavam também Christopher Barnes e Jeferson Valadares, da Doppio, Hugo Venâncio, da Reatia, Marta Palmeiro, da StudentFinance, Miguel Santo Amaro, da Coverflex, e Philip Källberg, da Shake.
Os finalistas fizeram o pitch final e foram escolhidos por um júri constituído por: Nuno Mota Pinto, administrador executivo do Banco Montepio; Margarida Figueiredo, diretora Municipal da Economia e Inovação, Francisco Sá, Presidente do Conselho Diretivo do IAPMEI. Além destes nomes, fizeram também parte do júri entidades do ecossistema empreendedor como CTIE – Center for Technological Innovation & Entrepreneurship da Católica-Lisbon, representada por Céline Abecassis-Moedas, fundadora e diretora académica do CTIE, a Startup Leiria, representada por Vítor Ferreira, diretor-geral, e pelos vencedores das edições passadas.
Como explica a Startup Lisboa em comunicado, os critérios de avaliação das nomeações e das candidaturas foram: visão e estratégia, resiliência, contributo para o ecossistema empreendedor nacional, liderança e gestão de equipa, crescimento e penetração internacional.